Confraternização

(Na geladeira)

quinta-feira, dezembro 29, 2005

Tipão!

jiolihungui
kodugyetra
kladi opfiu neajoca
xasa zaij
çoajiglema
Glema
Glema
Glema

quarta-feira, dezembro 21, 2005

Não me fale mais nada!

Não dá para contar com você
Porque eu ainda tento,
Tenho esperanças?
Eu sabia que ia acontecer isso
Mas queria que fosse diferente
Queria, e o querer me fez triste
Não é em você que vou achar as respostas
É dentro de mim

rodrigo bobi

terça-feira, dezembro 13, 2005

Quando ficava dentro de mim

"Muito além das mensagens subliminares, em velocidades instantâneas...
Onde se carimba os arquétipos
Onde fazem suas vidas
Onde criam suas famílias
Lá peço conselhos sobre minha vida
Lã para meus calafrios de medo
Lá, até onde os neurônios se fecham em cérebro
Onde respiro...
Cansado daqui de fora.

...

(além)
Como é bom estar do cérebro!”
(fora)



FRED
...
Texto da série Clemente.

Sentimento dum Ocidental*

Há momentos em que toda ânsia ocidental de tudo classificar, inevitavelmente, fracassa. Você, que impaciente lê este texto, provavelmente já experimentou a sublime sensação de achar algo tão extraordinário que nenhuma pretenciosa palavra seria capaz de abarcar a grandeza daquela experiência. Pode ser a visão de uma flor (um beijo em uma flor!), um reencontro, um sorriso, uma criança, um sapato novo, um lugar inusitado (viva ao inusitado!), a cumplicidade de um grande amigo...
Pois bem. Uns chamam isto de epifania, outros, de vislumbramento; esteja bem o que te parecer melhor. O que lhes digo, é que daquelas milhares de pessoas emanava algo de inominável, e ao estar ali presente naquele momento mágico e único, me batia uma felicidade pura, livre e impossível de qualquer tentativa de classificação, como que brotando naturalmente, surgindo a partir da total harmonia daquele pequeno universo.
Vivi isto no show do Pearl Jam. Embora possamos sentí-la diante das coisas mais banais, a música parece ser um meio especial através do qual se manifesta este tipo de experiência.
Um jornalista classificou o acontecimento como "uma catárse coletiva". Pareceu-me excelente a definição, mas eu estive lá, e prefiro pensar que "o que não pode ser dito, deve ser calado".
Hoje, me lembro daquele momento, e de outros, absolutamente epifânicos, e sinto-me bem.

Bruno*

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Que bonito!!

Que bonito foi estar ali!!! que gostoso, que lindo, que emocionante...
o eduardo meu grande amigo, meu irmão com sua pequena se unindo....
essas coisas fazem valer a pena, todos sabem q naum sou bom com palavras, mais eduardo me sinto feliz por vc, espero q vc esteja tbm muito feliz e q continue sendo muito mais muito feliz por toda sua vida!!
um forte abraço do seu velho amigo.

Thiago!!

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Um beijo

Estou aqui
Igual nunca
Pulando tudo
Muitas saudades
Muito carinho
Falando pouco
Lamentando
Alimentando lágrimas
Lavando a alma
Limpando
Bêbado
Abrindo a janela
Lembrando a beleza
Tendo o último contato
Vendo você ir embora
Deixando como lembrança
Um beijo

rodrigo bobi

terça-feira, dezembro 06, 2005

Que nada!

Olha ele
Que se esconde atrás do nada
que nada
ele quer
ele sofre
ele ama
ele ainda é

rodrigo bobi

sexta-feira, dezembro 02, 2005

DESPEDIDA DE UMA PROSTITUTA

Adeus aos prazeres da prosmicuidade;
Adeus às orgias sem sentidos;
Adeus putão, prostituta, putão, prostituta...
Adeus à boemia infundada;
Adeus ao prazer pelo prazer;
Adeus Deus, adeus Zeus, adeus meus, adeus....

Adeus a vida de solteiro e simplesmente adeus a liberdade, adeus meus anos de alegria solitária, adeus...

eDuardo®

Lamento!

Casamento
União
Dois seres
Uma vida
Uma passagem
Nenhuma outra chance
Somente esta
Que acaba
Testamento

rodrigo bobi