Questionamento tranquilo (a dois?)
POEMA A (UM)A IRMÃ(O)
Enquanto não vou ao mar,
[E como não vem amor,
porque não há clamor]
quanto não hei de tomar?
De meu próprio tempo
de meu próprio vinho
de meu próprio tédio
pra conseguir me equilibrar?
Entre onde estamos
[entre os seres vivos em forma de árvore
[entre o asfalto e os pesados sentimentos
e esse resto, e todo o resto.
Algoz
Enquanto não vou ao mar,
[E como não vem amor,
porque não há clamor]
quanto não hei de tomar?
De meu próprio tempo
de meu próprio vinho
de meu próprio tédio
pra conseguir me equilibrar?
Entre onde estamos
[entre os seres vivos em forma de árvore
[entre o asfalto e os pesados sentimentos
e esse resto, e todo o resto.
Algoz
3 Comments:
Enquanto isso...
é doce morrer no mar...
Pri
Não sou eu quem me navega?
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