Filho*
Seu filho está em paz
No inferno? Não há
O céu eu construí
De palavra em bloco
No primeiro acordar
No depois que não se espera
Conchinhas do tempo,
Meu velho,
No mar eterno...
De quem não foi santo
Foi filho seu, de mãe
Que nada sabe, além
Nem se queixa onde está
Ao redor, parado
Seu filho está em paz
No inferno? Não há
Bruno*
No inferno? Não há
O céu eu construí
De palavra em bloco
No primeiro acordar
No depois que não se espera
Conchinhas do tempo,
Meu velho,
No mar eterno...
De quem não foi santo
Foi filho seu, de mãe
Que nada sabe, além
Nem se queixa onde está
Ao redor, parado
Seu filho está em paz
No inferno? Não há
Bruno*
1 Comments:
Olá.
Esse é daquele tipo de poema que é difícil comentar as sensações internas... meio intraduzíveis.
causou-me a sensação de agradecimento, resignação e uma certa explicação para Deus, como numa conversa. hehehehe
as outras sensações foram mais sutis.
^^
abs
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