Árvore Caída*
Caeiro está ao meu lado
No céu, uma ou duas estrelas
A palha vai ardendo...
A chuva derrubara aquela árvore
Há silêncio no bairro
Aquela árvore caíra em cima de uma casa
Ninguém morrera
A noite é tranquíla e levemente fria
A chuva derrubara aquela árvore...
Que lirismo há em sua queda?
A árvore que estava de pé, caíra
Outra há de nascer
Em algum lugar
Outra há sempre de cair
Bruno*
No céu, uma ou duas estrelas
A palha vai ardendo...
A chuva derrubara aquela árvore
Há silêncio no bairro
Aquela árvore caíra em cima de uma casa
Ninguém morrera
A noite é tranquíla e levemente fria
A chuva derrubara aquela árvore...
Que lirismo há em sua queda?
A árvore que estava de pé, caíra
Outra há de nascer
Em algum lugar
Outra há sempre de cair
Bruno*
3 Comments:
Besteira, besteira, besteira!!!
Olá meu caro.
Não achei besteira não. Gostei do cenário, do esforço de conexão, compreensão do fenômeno da árvore, a chuva, a reflexão, a companhia de Caeiro. Tem algo mágico e de sonho que gosto.
bacana.
parabéns
Simples...
Um paralelo com o que vejo agora:
Do meu lado, uma parede e uns vidros, do outro, colchões e os carros passando lá fora...E na minha frente, essa máquina que eu amodeio....saco!!
Abraço!
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