Funeral Imaginado*
À distância, quando bem conciliado ao fenômeno e ao desejo, minha imaginação é capaz de vislumbrar a morte do meu Ego, extinguindo-se na existência que nunca foi de fato, senão da eterna Natureza, e que se despede da consciência incansável e da triste aparência de indivíduo.
E desse breve momento, tão calmamente imaginado, nasce ao corpo que sente uma pequena paz manifesta em um leve sorriso.
Bruno*
E desse breve momento, tão calmamente imaginado, nasce ao corpo que sente uma pequena paz manifesta em um leve sorriso.
Bruno*
2 Comments:
Bem escrito, mas, definitivamente, não compartilho desta visão impersonalista - budista da realidade. Questão de gosto, de sentir e de percepção. Abração.
Opa, valews.
Eu também acho que essa seja uma questão de gosto, identificação, sentir e percepção. E eu acharia bem bacana, por curiosidade, conhecer a sua concepção ontológica da individualidade. Vindo de você, sempre é foda e acrescenta.
Abração!!!
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