Confraternização

(Na geladeira)

quarta-feira, outubro 05, 2005

A Corda*

Por favor, meu amor. Invente uma maneira de concertar tudo, urgentemente, deseperadamente. Estou com você, te amando, como sempre estive te vivendo. Não me importa que não deva, a esperança não deve! Que haja um jeito do meu amor ser, distante e apaixonado, uma luz, que cegue e apague tudo o que houve de errado. Que haja um jeito de apenas existir, te amando e sofrendo e te amando e esperando.
É preciso que você crie um jeito de remendar a corda que arrebentou. Urgentemente, apaixonadamente, eternamente.

Bruno*

3 Comments:

Anonymous Anônimo disse...

Bruno, eu sei que meus comentários são breves, mas é por causa daquele probleminha de não saber o significado real do texto e de todo o contexto.
Somente insisto que a solução está em você mesmo, a melhor das soluções.
Abraço forte!

outubro 05, 2005 12:37 PM  
Anonymous Anônimo disse...

O significado real do texto sempre está no texto, pode ter certeza absolta disso, Bobi. O que há aqui além de um apelo, de um sentimento extremo, de uma saudade infinita? Me diz, o que há? Um contexto que você desconhece? E o texto não mostra esse contexto de ausência, de angústia? Se não mostrar, me desculpe, a falha é do e no meu texto. E como eu sou meu texto, a falha é em mim!

outubro 05, 2005 12:55 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Confesso que tuso o que é preciso saber está no texto... Exatamente tudo e, como o próprio texto diz: a corda foi quebrada e mesmo a melhor corda do mundo quebrada, quando é reatada, sempre fica uma dobra, por melhor que seja o Nó... Ela jamais volta a ser lisa como quando era nova, jamais, sempre terá no meio ou nas pontas da corda aquele maldito nó. Nó desgraçado que sempre prende em algum lugar, principalmente quando a corda deve deslizar com perfeição...

Este texto não é um consolo é apenas uma reflexão...
Abraços

outubro 06, 2005 12:29 PM  

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