Confraternização

(Na geladeira)

terça-feira, outubro 17, 2006

Ipê Amarelo*

Falar do ipê
É falar do amarelo
É rir do porquê
Tão singelo
Tão verde azul - amarelo
Falar do quê?
Falar de flor
Sem saber
Se é verde azul ou amarelo
É rir do porquê
É falar e falar
Desse buquê - verde azul-
De ipê amarelo

Bruno* B&B

2 Comments:

Anonymous Anônimo disse...

Self-comentando-me: dessa vez, além de me sentir levemente insatisfeito com a forma do texto, sinto-me, também, bobo. Diante de todos os sentimentos do mundo, cá estou eu a falar de flores. Bobagem. Espero que haja aqui um espaço para tais bobagens, e que aqueles que lerem perdoem tanta leviandade e a encarem com muita parcimônia (Rsrsrs...).
Há tempos queria escrever sobre o meu enquanto pelo ipê e aqui está. Perdoem.
Um grande abraço.

outubro 17, 2006 2:51 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Olá.
Cara, gostei. Como já disse antes, gosto de poemas sobre as coisas simples e mágicas da vida.
um belo samba-viagem.
É quase uma homenagem aos ipês (lindos, diga-se de passagem) a la Arnaldo Antunes.
A sonoridade está muito legal cara.
Há muita filosofia na simplicidade.
;]

Abs

outubro 17, 2006 3:27 PM  

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