Fogo*
Cupido descansa
E o fogo abranda
Quanto maior o frio
Mais ele se cansa
Que triste é
Quase uma afronta
A um deus tão belo
Flecha, flecha!
Pra sair da coisa mansa!
Flecha, flecha!
Pra acender o encanto!
Se fica numa prece
Já se sabe que padece
O cupido na fogueira
De um sono tolo e frio
Flecha, flecha!
Pra sair da coisa mansa!
Flecha, flecha!
Pra acender o encanto!
Bruno* - B&B
E o fogo abranda
Quanto maior o frio
Mais ele se cansa
Que triste é
Quase uma afronta
A um deus tão belo
Flecha, flecha!
Pra sair da coisa mansa!
Flecha, flecha!
Pra acender o encanto!
Se fica numa prece
Já se sabe que padece
O cupido na fogueira
De um sono tolo e frio
Flecha, flecha!
Pra sair da coisa mansa!
Flecha, flecha!
Pra acender o encanto!
Bruno* - B&B
3 Comments:
Muito bom esse seu poema sobre o Cupido. Eu sei que muitas vezes ele nos acerta sem que queiramos, mas como é bom sentir os efeitos colaterais de sua fechada!!!
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Abraços, Josi
rsrsrsrs
Um texto que nos diz que precisamos que o Cupido acenda nosso fogo, que nos tornemos mais quentes...! Tive uma experiência de falta de fogo, que comentei para ti, Bruno! Frustrante...haha
Bem, precisa-se, sempre, dar mais flechadas(hahahaha). Como você disse, é o impulso da vida!
Abraço!
ps: esse eu comentei razoavelmente bem, por um único fator: participei do processo...rsrs
Olá, depois de meu atraso voltei...
muito bonito cara. o clima do poema parece uma viagem q li numa música do Lenine. é legal reler estes mitos sob novas roupagens, novos sentimentos.
achei singelo, tbm.
abs
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