Para distrair
Minha crença, minha vivência, diz que há diversas formas de aproveitar a vida. O que eu estou dizendo parece clichê ou sem muito sentido prático, até concordo.
Mas, é porque cada um é que escolhe se quer ou não tentar enxergar isso e onde/como/quando/porque/para que quer ver isso. E, no fim das contas, o que dá na mesma, só que ao contrário, escolher o que quer para a vida. Enfim, dizendo, dizendo para, no fim, não dizer muita coisa, apenas para tentar fazer pensar, não esse pensar de aprender, mas esse pensar de distrair, pois parece que os anos estão levando nossa faculdade de aprender, aprender as coisas verdadeiras, que significaria aprender nada mesmo. Um fato, as vezes consolador, as vezes desolador, todas as vezes ininteligível.
São esses os fatos que sempre me pergunto, mas que nunca me respondo. Apenas copio respostas como essa.
rodrigo bobi
Mas, é porque cada um é que escolhe se quer ou não tentar enxergar isso e onde/como/quando/porque/para que quer ver isso. E, no fim das contas, o que dá na mesma, só que ao contrário, escolher o que quer para a vida. Enfim, dizendo, dizendo para, no fim, não dizer muita coisa, apenas para tentar fazer pensar, não esse pensar de aprender, mas esse pensar de distrair, pois parece que os anos estão levando nossa faculdade de aprender, aprender as coisas verdadeiras, que significaria aprender nada mesmo. Um fato, as vezes consolador, as vezes desolador, todas as vezes ininteligível.
São esses os fatos que sempre me pergunto, mas que nunca me respondo. Apenas copio respostas como essa.
rodrigo bobi
2 Comments:
Olá.
Oq dizer desta crônica poética...?
Gostei da maneira q vc desenvolveu e expôs a idéia. Parece uma confusão que termina em nada. Gostei da construção.
Quanto ao pensamento, acredito q ñ exista respostas prontas na vida.
Tudo é uma descoberta pessoal.
Falar sobre as coisas é um exercício de imaginação e abstração. A vida exige a experiência direta com ela em toda sua magnitude e simplicidade.
Abs
Achei bastante interessante a coordenação de diversos "fazeres", especialmente porque isso ajuda a criar uma abertura para as várias possibilidades de se encarar a vida, ao mesmo tempo que não é conclusiva, mas sim um exercício especulativo num momento de distração - que não deixa de ver o "nada" e o "ininteligível" como destino final das coisas.
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