Moça*
A tristeza é uma moça
É tão triste, ela
Quando bate, eu quero sair
Traz consigo sete pedras na mão
A tristeza é uma memória
Tão dolorida, ela
Que eu preciso me curar
Vá embora, moça
Leva essas pedras
Que pesam na memória
Ferem meu corpo, minha alma
Que a via é longa pra sempre eu carregar
Essa cruz que eu criei do meu amor
Vá embora, moça
Leva essas pedras
Bruno*
É tão triste, ela
Quando bate, eu quero sair
Traz consigo sete pedras na mão
A tristeza é uma memória
Tão dolorida, ela
Que eu preciso me curar
Vá embora, moça
Leva essas pedras
Que pesam na memória
Ferem meu corpo, minha alma
Que a via é longa pra sempre eu carregar
Essa cruz que eu criei do meu amor
Vá embora, moça
Leva essas pedras
Bruno*
4 Comments:
Esse texto foi escrito e postado sem nenhuma revisão temática ou formal, sendo portanto, pura expressão, pura cólica....
O nome dessa moça é chá!
Bruno, não sei o que há, mas não estou conseguindo comentar de forma satisfatória, para mim mesmo, os textos aqui do blog.
Gostei daqueles últimos sambinhas e tenho certeza que eles vão fazer parte do nosso repertório, futuramente.
São simples, como gosto que sejam os sambas.
Desculpa por não comentar cada um em separado e espero um dia poder reparar essa falta nos comentários.
Um abraço forte para você!
Olá.
Achei interessante a caracterização da "Moça". As formas q ela tomou em seus pensamentos é a parte mais curiosa p mim.
as relações construídas com ela, de afastamento... acho q com todos é assim.
é meio samba tbm.
Abs
Postar um comentário
<< Home