Confraternização

(Na geladeira)

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Vital*

Meu impulso é vital
Consumo o bem
Com a ânsia de um viciado
Sempre destruindo
Todo o eu, todo o outro
Elevando ao nada
Consciências torpes
Que espalham a dor
Dos valores altos
Consumo o fim
Afirmando o erro do que é certo
Brinco de deus em meio ao caos
Da felicidade tola,
Lugar comum e salvação,
Tão longe quanto olhos
Que parecem nada ver

Bruno* (NBQ)

7 Comments:

Anonymous Anônimo disse...

Opa.
Só pra tá dizendo, a nível de comentário e chatice minha, que talvez não seja interessante ler essa "letra de hardcore" como as outras que escrevi para pretensos sambas. Aí vai da consciência de cada um se importar ou não com essas questões de interpretação e gêneros textuais.

Hehe.

Abraço!

fevereiro 15, 2007 11:33 AM  
Anonymous Anônimo disse...

Opa.
Só pra tá dizendo, a nível de comentário e chatice minha, que talvez não seja interessante ler essa "letra de hardcore" como as outras que escrevi para pretensos sambas. Aí vai da consciência de cada um se importar ou não com essas questões de interpretação e gêneros textuais.

Hehe.

Abraço!

fevereiro 15, 2007 11:33 AM  
Anonymous Anônimo disse...

Oui, oui, oui.

fevereiro 15, 2007 12:52 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Opa.
a sua cara meu. esse texto diz muito sobre vc, mesmo q seja um poema sobre um personagem qualquer.
acho muito bonito e corajoso de sua parte. pois hj em dia as pessoas tem vergonha ou medo de assumir sua visão do mundo com medo de sofrerem com preconceitos.

parabéns.

^^

fevereiro 15, 2007 12:54 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Você, senhor Bité, está com a mania de repetir seus comentários...que chato!!
ahuahuahua
Mas, falando sobre o seu texto/letra, interessante...recorrente!

Destruamos o que é destrutível!
Construamos o que é construtível!

E deixemos as coisas que são porque são e sempre serão assim!

fevereiro 15, 2007 2:29 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Hehe.
Digamos que a minha inteligência e a qualidade da internet que disponho potencializam esse tipo de falha, realmente muito inconveniente.
Grato pelo interesse e por evidenciar que estamos todos, talvez, sobretudo eu, a repetir e variar temas largamente discutidos na história da humanidade. Alguns temas nos são especialmente caros, como essa minha veia destrutiva e implicante, mas dessa vez, penso eu, ter dedicado minha atenção à desconstrução do olhar que vê em condutas não politicamente corretas e/ou viciosas um obstáculo para que se alcance algum tipo de aprimoramento interior.
Afinal, qual é o caminho mais digno, mais sério para se alcançar esse objetivo?...

E se for mais divertido e complexo desconstruir o construído ou reconstruir o destruído? Não é interessante pensar assim?

E quanto a deixar as coisas que são como são, concordo absurdamente, só que às vezes nosso ímpeto é tão forte que sentimos a vontade de compartilhar, escrever, quem sabe até criar um blog, pra dizer o que já foi dito cem mil vezes através de cem mil crônicas e poemas e fábulas e anedotas e médicos e monstros e tolos e filósofos.....

Hihihi...

fevereiro 15, 2007 3:00 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Perfeito,mas seria mais perfeito ainda se oste não me fosse apegado a natureza em forma de despertar...

fevereiro 22, 2007 12:18 PM  

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