Vital*
Meu impulso é vital
Consumo o bem
Com a ânsia de um viciado
Sempre destruindo
Todo o eu, todo o outro
Elevando ao nada
Consciências torpes
Que espalham a dor
Dos valores altos
Consumo o fim
Afirmando o erro do que é certo
Brinco de deus em meio ao caos
Da felicidade tola,
Lugar comum e salvação,
Tão longe quanto olhos
Que parecem nada ver
Bruno* (NBQ)
Consumo o bem
Com a ânsia de um viciado
Sempre destruindo
Todo o eu, todo o outro
Elevando ao nada
Consciências torpes
Que espalham a dor
Dos valores altos
Consumo o fim
Afirmando o erro do que é certo
Brinco de deus em meio ao caos
Da felicidade tola,
Lugar comum e salvação,
Tão longe quanto olhos
Que parecem nada ver
Bruno* (NBQ)
7 Comments:
Opa.
Só pra tá dizendo, a nível de comentário e chatice minha, que talvez não seja interessante ler essa "letra de hardcore" como as outras que escrevi para pretensos sambas. Aí vai da consciência de cada um se importar ou não com essas questões de interpretação e gêneros textuais.
Hehe.
Abraço!
Opa.
Só pra tá dizendo, a nível de comentário e chatice minha, que talvez não seja interessante ler essa "letra de hardcore" como as outras que escrevi para pretensos sambas. Aí vai da consciência de cada um se importar ou não com essas questões de interpretação e gêneros textuais.
Hehe.
Abraço!
Oui, oui, oui.
Opa.
a sua cara meu. esse texto diz muito sobre vc, mesmo q seja um poema sobre um personagem qualquer.
acho muito bonito e corajoso de sua parte. pois hj em dia as pessoas tem vergonha ou medo de assumir sua visão do mundo com medo de sofrerem com preconceitos.
parabéns.
^^
Você, senhor Bité, está com a mania de repetir seus comentários...que chato!!
ahuahuahua
Mas, falando sobre o seu texto/letra, interessante...recorrente!
Destruamos o que é destrutível!
Construamos o que é construtível!
E deixemos as coisas que são porque são e sempre serão assim!
Hehe.
Digamos que a minha inteligência e a qualidade da internet que disponho potencializam esse tipo de falha, realmente muito inconveniente.
Grato pelo interesse e por evidenciar que estamos todos, talvez, sobretudo eu, a repetir e variar temas largamente discutidos na história da humanidade. Alguns temas nos são especialmente caros, como essa minha veia destrutiva e implicante, mas dessa vez, penso eu, ter dedicado minha atenção à desconstrução do olhar que vê em condutas não politicamente corretas e/ou viciosas um obstáculo para que se alcance algum tipo de aprimoramento interior.
Afinal, qual é o caminho mais digno, mais sério para se alcançar esse objetivo?...
E se for mais divertido e complexo desconstruir o construído ou reconstruir o destruído? Não é interessante pensar assim?
E quanto a deixar as coisas que são como são, concordo absurdamente, só que às vezes nosso ímpeto é tão forte que sentimos a vontade de compartilhar, escrever, quem sabe até criar um blog, pra dizer o que já foi dito cem mil vezes através de cem mil crônicas e poemas e fábulas e anedotas e médicos e monstros e tolos e filósofos.....
Hihihi...
Perfeito,mas seria mais perfeito ainda se oste não me fosse apegado a natureza em forma de despertar...
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