Fim de Ano Nada Místico *
Não houve diabo, não houve deus. Tãopouco houve busca: a alma, cansada, repousou junto aos dias e noites, junto à tera e junto às águas.
Difícil mesmo é dizer o que houve: começo e fim nunca foram convenções tão gritantes e irrelevantes. A alma e o corpo nunca foram tão tranqüilamente uma coisa só. Palavra, pensamento e silêncio nunca estiveram tão de acordo.
De místico e transcendental, como outrora, apenas as lembranças do passado.
Leve 2007 a todos!
Bruno*
Difícil mesmo é dizer o que houve: começo e fim nunca foram convenções tão gritantes e irrelevantes. A alma e o corpo nunca foram tão tranqüilamente uma coisa só. Palavra, pensamento e silêncio nunca estiveram tão de acordo.
De místico e transcendental, como outrora, apenas as lembranças do passado.
Leve 2007 a todos!
Bruno*
3 Comments:
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Insatisfeito, sigo com a tradição.
Esse texto é um diálogo direto com outro texto publicado em janeiro de 2006 chamado "Fim de Ano Místico", portanto, pede-se aos bem dispostos que o leiam para que haja um melhor entendimento deste de 2007.
Muito obrigado pela paciência.
Grande abraço!
Justo.
Algoz
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